domingo, 11 de março de 2018

FERRAMENTAS PRÁTICAS NO ENSINO DE FORMAS DE RELEVO – GOOGLE EARTH EM SALA DE AULA


FERRAMENTAS PRÁTICAS NO ENSINO DE FORMAS DE RELEVO – GOOGLE EARTH EM SALA DE AULA
Dhyonne Fernandes Pessoa
O ensino de formas de relevo para alunos do ensino fundamental esbarra em dois grandes problemas observados: Falta de compreensão do funcionamento dos mapas físicos e a pouca noção de escala. A atividade desenvolvida visa utilizar uma ferramenta Google Earth que é de fácil acesso, para auxiliar os alunos a compreender na prática e de maneira dinâmica as formas de relevo. 
Metodologia: Para ter noção de como se dá a compreensão dos mapas físicos contou-se com o auxílio de três voluntários: meu primo de 10 anos de idade, minha prima de 11 anos de idade e meu avô, com 62 anos de idade e sem escolarização. Em um primeiro momento foram mostrados dois mapas físicos: um do Estado do Paraná e, em seguida um do município de Santa Helena. Constatou-se a dificuldade que era a compreensão em escala grande, quando se tratou do primeiro mapa, que contava com uma riqueza de detalhes muito inferior ao mapa em escala menor que mostrava o município de Santa Helena, por ser uma região conhecida pelos três e possuir muito mais detalhes foi facilmente assimilado. Em segundo momento utilizou-se o Google Earth, para mostrar o funcionamento do mapa físico. Com base informações obtidas pelo próprio programa, elaborou-se um Mapa Físico do município de São José das Palmeiras, com curvas de nível em intervalos de 25 metros. Com o mapa pronto e com a imagem inclinada, os voluntários conseguiram compreender como funciona a dinâmica das curvas de nível e como elas são utilizadas para representar as variações de altitude.
Esta é uma de maneiras que se pode utilizar a ferramenta em sala de aula. É possível elaborar mapas simples sem necessidade de grande conhecimento de cartografia, além do programa permitir inclinar imagens de satélite, pode-se observar os aspectos do relevo de determinada região. Com base no mapa elaborado do município de São José das Palmeiras foi possível facilmente montar uma maquete em escala 1:15600 confeccionada em papelão, o que torna o aprendizado dinâmico, onde o aluno pode além de observar, utilizar o sentido do tato. 
Além do exposto, o programa fornece outras várias ferramentas que podem auxiliar no aprendizado, como por exemplo a possibilidade de se consultar imagens de satélite antigas, que podem ser utilizadas para se fazer a análise de como houve alteração de determinado espaço ao longo de um intervalo de tempo.

quarta-feira, 7 de março de 2018

Batalha Naval versão PIBID

Batalha Naval versão PIBID
Marco Antonio Sauer Schmidt 
Durante o mês de janeiro de 2018, o subprojeto do Programa de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) de Geografia “da teoria à prática”, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) de Marechal Cândido Rondon, ao invés de realizar encontros semanais, trabalhou na elaboração de atividades práticas diferenciadas. A atividade foi proposta pela coordenadora do subprojeto Dra. Marli Szumilo Schlosser, na última reunião do ano de 2017.
Os pibidianos tinham como objetivo elaborar uma atividade, que poderia ser desenvolvida nas escolas em que o PIBID atua, com objetivos, justificativas, referências de atividades realizadas e autores referentes ao assunto da atividade. Foi elaborado um cronograma, no qual as quartas-feiras ficaram destinadas para elaboração e apresentações das atividades para os pibidianos.
A ideia inicialmente veio a partir de um programa, Bom dia e Companhia, assistido por várias crianças. O tema selecionado foram as Coordenadas Geográficas, que poderia ser trabalhado com os alunos do 6º ano. O jogo de tabuleiro Batalha Naval, se originou na 1ª guerra mundial, na versão original, dois adversários desenhavam, em folhas de papel, navios posicionados em um mar imaginário quadriculado. Ganhava quem descobrisse primeiro as coordenadas das embarcações do oponente.  
O jogo original é jogado em duas grelhas para cada jogador: uma que representa a disposição dos barcos do jogador, e outra que representa a do oponente. As grelhas são tipicamente quadradas, estando identificadas na horizontal por números e na vertical por letras. Em cada grelha o jogador coloca os seus navios e regista os tiros do oponente.
A Batalha Naval versão PIBID seria organizada da seguinte forma, com uma tabela de tamanho grande, produzida pelos pibidianos com papel paraná, se desenvolveria um tabuleiro gigante para cada equipe, a turma seria dividida em duas equipes, o tabuleiro seria representado por latitudes através dos números (01 a 25) e as longitudes por meio de letras (A a Y).
Antes de começar a atividade, cada equipe teria que responder uma pergunta de revisão do conteúdo bimestral, caso a equipe erasse a resposta, passaria a vez. Cada equipe tem direito a um tiro, caso acerte, a equipe adversaria teria que informar se o tiro foi na água ou em uma embarcação. Ganha a equipe que afundar todas as embarcações primeiro.
Após a apresentação da atividade, a mesma foi posta em discussão, foram acrescentadas nova ideias, e várias sugestões. Entre estas, uma seria trocar os números e letras pelas coordenadas originais, além de ter como fundo do tabuleiro o próprio Mapa Mundi, para estimular o senso de localização dos alunos.
Outra ideia indicou que professor e alunos poderiam desenvolver discussões sobre o tema, acrescentando conhecimentos auxiliares, além de atrelar informações e conhecimentos históricos. A atividade visaria estimular além do senso de localização, também a aprendizagem de conhecimentos gerais. Os integrantes do PIBID sinalizaram como relevante que os próprios alunos produzissem as tabelas e mapas.

Foto: Pibidiano apresentando a proposta de atividade.
 Fonte: PIBID-Geografia, UNIOESTE/MCR.28/02/2018

Conhecendo as Regiões

Relato da proposta de Atividade Diferenciada de Férias
Larissa da Cruz C. da Silva

Conhecendo as Regiões.
No mês de Janeiro de 2018, o subprojeto do Programa de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) de Geografia “da teoria à prática”, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) de Marechal Cândido Rondon, ao invés de realizar encontros semanais, trabalhou na elaboração de atividades práticas diferenciadas. A atividade foi proposta pela coordenadora do subprojeto Dra. Marli Szumilo Schlosser, na última reunião do ano de 2017.
Os pibidianos tinham como objetivo pensar em uma atividade, que poderá ser desenvolvida nas escolas que o PIBID atua, com objetivos, justificativas, referências de atividades realizadas e autores referentes ao assunto da atividade. A coordenadora elaborou um cronograma, no qual as quartas- feiras eram destinadas pra elaboração das atividades.
A ideia da atividade foi desenvolvidaem duas fases, na primeira os alunos desenhariam/apresentariam as características de uma região escolhida pelo professor e na segunda parte da atividade, os alunos fariam os pratos típicos da culinária das regiões brasileiras.
A atividade planejada é para 7º ano, ela seria organizada da seguinte forma, no chão ficará a Rosa dos Ventos. Fazer um círculo com cinco cadeiras ao redor da rosa, cada uma representando uma região, nessa direção uma imagem com a característica da região. Os alunos serão divididos em grupo, cada grupo escolhe um representante, esse aluno irá ao centro do círculo, o professor dirá uma direção para o aluno girar, conforme a direção que ele parar, terá a frente á imagem com a característica da região que ele deverá dizer qual é observando a foto.
Em discussão com o grupo, foram dadas várias idéias para a atividade e algumas mudanças. Entre essas idéias colocar uma roleta sobre a Rosa dos Ventos, cada grupo girará a roleta, em qual direção a roleta parar o grupo vai dizer que região é aquela a partir da imagem, e assim eles receberãouma parte da região para montar.
Outra ideia indicou que poderiam desenvolver na atividade o uso de gírias, para caracterizar cada região. Ainda, pode-se delimitar os aspectos combase nas características culturais, pontos turísticos ou culináriospara facilitar a identificação dos alunos. 


RPG na Geografia

RPG na Geografia
 Ana Paula Kammer



No dia 07 de fevereiro aconteceu no laboratório de ensino de Geografia- (LEG)  Universidade Estadual do Oeste do Paraná - UNIOESTE, Marechal Cândido Rondon  a reunião do Programa institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID). Ao final da reunião os pibidianos deveriam apresentar uma atividade prática/lúdica que poderia ser utilizada nos colégios de atuação do programa. A atividade desse trabalho é o RPG. A proposta  nada mais é do que um jogo de interpretação de personagens em um cenário criado pelo professor, através de uma história adaptada ao conteúdo. A cada casa o jogador é questionado como seguirá em frente, se optar corretamente chegará ao final da história. Na reunião foi exposta a todos a atividade, tendo como “cobaias” os demais pibidianos e professores presentes. Após a exposição do jogo os alunos e professores que participaram da atividade puderam apresentar sua opinião em relação ao desenvolver da história. Verificou-se  que a atividade era demasiado longa e com partes pesadas envolvendo situações contraindicadas para essa faixa etária (mortes) .  Em determinados momentos da história os alunos teriam que parar de jogar, pois seu personagem havia morrido, mas em conversa com o grupo foi discutido que seria relevante usar punições de tempo.  Uma das observações feitas após a apresentação foi para verificar a numeração da história, pois os números impares levavam  ao fim do jogo e os números pares seguiam em frente. E ainda, fez parte das observações separar a turma em equipes e deixar que eles leiam o texto. Fez parte das ideias acrescentar pistas ao jogo e fazer com que os leitores procurem alguns objetos escondidos,  códigos ou até mesmo projeções feitas anteriormente pelo professor  na sala de aula, deixariam a história cativante e interessante.

Foto: Pibidiana apresentando a atividade que elaborou.
 Fonte: PIBID-Geografia, UNIOESTE/MCR.07/02/2018

quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

RELATO DA PROPOSTA DE ATIVIDADE DIFERENCIADA DE FÉRIAS

Durante o mês de janeiro de 2018, o subprojeto do Programa de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) de Geografia “da teoria à prática”, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE) de Marechal Cândido Rondon, ao invés de realizar encontros semanais, trabalhou na elaboração de atividades práticas diferenciadas. A atividade foi proposta pela coordenadora do subprojeto Dra. Marli Szumilo Schlosser, na última reunião do ano de 2017. 
Cada pibidiano deveria pensar em uma atividade lúdica que possa ser desenvolvida nas turmas em que o PIBID atua, elaborando objetivos, justificativas e buscar referências de atividades realizadas e autores referentes ao assunto da atividade. Para que o trabalho não ficasse maçante, a coordenadora elaborou um cronograma, no qual as quartas-feiras eram destinadas à elaboração da atividade. 
A ideia da atividade veio a partir da I Mostra do PIBID Unioeste, na qual as pibidianas de Letras/Português haviam elaborado uma atividade fundamentada no jogo “passa ou repassa”. Quanto ao tema, o escolhido foi a diversidade linguística existente no Brasil. A proposta dessa atividade é o trabalho da interdisciplinaridade entre a Geografia e Letras/Língua Portuguesa, justamente porque pode-se perceber que existem muitos dialetos do português e que os mesmos variam conforme a região do país. 
Os objetivos a serem alcançados com essa proposta são de que os alunos compreendam as variedades linguísticas existentes em um mesmo idioma e conhecer a diversidade cultural que existe em nosso país. Para a realização da atividade a turma será dividida em dois grandes grupos. No centro da sala terá uma carteira com um celular sobre ela, no qual o aplicativo “aperte rápido” estará aberto e, a cada rodada, um aluno de cada equipe virá até a mesma para responder a uma pergunta. O professor fará a pergunta e dará as alternativas. O aluno que souber a resposta, aperta a tela do celular que está do seu lado. Se ele errar a resposta, a outra equipe terá o direito de responder. E se a segunda equipe que responder errar, a questão será repassada. Cada questão terá quatro alternativas, se em três rodadas ninguém acertar a resposta, nenhuma equipe pontuará. Na questão seguinte, outros dois participantes se dirigem ao centro da sala para responder. E assim sucessivamente até acabarem as questões. Em todas as rodadas, será marcado na lousa a pontuação das equipes e ao final a equipe vencedora receberá um brinde simbólico. 
A atividade é indicada para turmas do 7º ano do ensino fundamental, após a apresentação do conteúdo referente às regiões brasileiras. A avaliação pode ser realizada antes mesmo da atividade, com os próprios alunos elaborando as questões e “abusando” da criatividade. Ou também, após a dinâmica, pode se solicitar que os alunos elaborem um texto sobre a atividade, apontem pontos positivos e negativos e suas considerações acerca da variedade e do preconceito linguísticos existentes na sociedade. 
Após a apresentação da proposta, os pibidianos fizeram suas considerações sobre a mesma, indicaram ideias de possíveis mudanças. A primeira ideia foi a substituição do celular por algum objeto, como a campainha vista na I Mostra do PIBID Unioeste, que poderá ser elaborada pelos pibidianos, uma vez que o celular poderia ser quebrado pelo manuseio dos alunos. Outra alternativa, dada pela professora supervisora Eliane Liecheski Artigas, foi usar o aplicativo Karhoot, no qual é possível elaborar as questões online e os alunos utilizam seus próprios aparelhos de celular para realizar a atividade. A professora Marli sugeriu que para manter a ordem na sala e não atrapalhar as demais turmas, poderia se designar um líder para cada equipe que organizaria sinais de comemoração e chamar a atenção dos alunos que estivessem fazendo bagunça. 
Com a atividade, além de conhecer a diversidade cultural existente em nosso país, pode-se trabalhar com os alunos a forte existência do preconceito linguístico. Conforma Bagno (2007), o preconceito linguístico está ligado às normas de gramática estipuladas com o passar dos anos. E isso é algo que precisa ser discutido em sala de aula, pois é comum pessoas julgarem outras por “falar errado”, sendo que isso é algo cultural de cada região. 

REFERÊNCIA 

BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico – o que é, como se faz. Edições Loyola. São Paulo. 2007.

quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Relato sobre a participação dos pibidianos na X Expedição Geográfica e II Semana Integrada de Graduação e Pós-Graduação em Geografia: 20 anos de ensino, pesquisa e extensão.

Entre os dias 06 e 10 de novembro de 2017 nas dependências da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Campus de Marechal Cândido Rondon, realizou-se a X Expedição Geográfica e II Semana Integrada de Graduação e Pós-Graduação em Geografia com o tema: 20 anos de ensino, pesquisa e extensão. 
O evento foi organizado pelos acadêmicos e mestrandos em comemoração aos 20 anos de criação do Curso de Graduação em Licenciatura em Geografia de Marechal Cândido Rondon. Teve como objetivo resgatar a história do curso e debater os desafios e perspectivas na formação de professores de Geografia através de discussões e debates com professores e pesquisadores.
Na primeira noite do evento, realizada no dia 06 de novembro, ocorreu a conferência de abertura com a professora Dra. Najla Mehanna Mormul (UNIOESTE-Francisco Beltrão) sobre os desafios e as perspectivas da educação básica e do ensino de Geografia na atual conjuntura política. O segundo dia de evento, 07 de novembro, contou com a participação de 05 egressos do curso de Geografia: Djoni Roos, Eliane Artigas, Eliete Woitowicz, Marcia Veit e Maristela Moresco que explanaram sobre suas experiências no campo acadêmico e profissional através da atuação na área de Geografia. Ainda, no segundo dia foi realizada homenagem aos professores Dr. Tarcísio Vanderlinde e Dra. Lia Dorotéa Pfluck pelos trabalhos desenvolvidos em prol do curso de Geografia. 
Nos dias 08 e 09 de novembro aconteceram as apresentações e divulgações dos trabalhos científicos desenvolvidos pela comunidade acadêmica na modalidade de painel (resumo simples) e comunicação oral (resumo expandido). O último dia de evento contou com a participação da professora Dra. Carla Cristina Reinaldo Gimenes de Sena (UNESP-Ourinhos) que discutiu os projetos de Geografia na formação de professores através da cartografia, trabalhos de campo e inclusão. A ocasião também contou com premiação do III Concurso de GeoFotografias promovido pelo Colegiado do Curso de Geografia com parceria do Grupo Multidisciplinar de Estudos Ambientais (GEA). O evento proporcionou aos pibidianos reflexões acerca da profissão.

X Expedição Geográfica
Fonte: PIBID Geografia, Marechal Cândido Rondon, 2017.

Regiões brasileiras e confecção de mapas pictóricos

No dia sete de julho de dois mil e dezessete foi realizada uma atividade sobre as regiões brasileiras e mapas pictóricos com o 7° ano do Colégio Monteiro Lobato – Ensino Fundamental e Médio em Marechal Cândido Rondon. 
A aula iniciou-se com a explicação do professor supervisor sobre como seria realizada a atividade. Posteriormente os alunos foram divididos em cinco grupos e cada grupo foi direcionado à uma sala com um pibidiano, que explanou sobre uma região do território brasileiro; a aula foi exposta através de mapas físicos e políticos do Brasil, verbalmente e com slides contendo tópicos que abrangem as especificidades de cada região, com imagens que marcam e definem claramente os conteúdos propostos das regiões do país. Os alunos anotaram os detalhes da aula para a atividade de elaboração de mapa pictórico. Ao final da aula, uma atividade escrita foi aplicada em cada grupo pelos pibidianos referente à sua região, como forma de fixação do conteúdo. 
Na semana seguinte os alunos foram direcionados aos cinco grupos formados na aula anterior referentes a cada região, cada grupo teve o acompanhamento do pibidiano responsável pela equipe e os estudantes foram auxiliados na confecção de um mapa pictórico, em uma cartolina, sobre os aspectos da região escolhida previamente, onde puderam desenhar, pintar ou recortar revistas com imagens que remetessem as características climáticas, da vegetação, do relevo, da economia, etc. Após a confecção do mapa pictórico os alunos fizeram uma breve apresentação dos respectivos mapas e o que aprenderam sobre cada região, sabendo identificar cada Estado que a compõe, juntamente com demais características. 
É fundamental que os estudantes tenham conhecimento das regiões do Brasil, pois assim, podem compreender as diferentes culturas, aspectos físicos e econômicos que nos rodeiam em meio ao nosso cotidiano.

Atividade sobre mapa pictórico
Fonte: PIBID Geografia, Marechal Cândido Rondon, 2017.